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6 indicadores de performance comercial que você precisa acompanhar toda semana

Tem muita empresa tentando vender mais… sem saber o que medir.E aí fica difícil saber o que está funcionando, o que precisa melhorar e onde exatamente o funil está vazando.


A verdade é que sem indicadores claros, toda decisão vira palpite. E palpite não sustenta crescimento.


Se você quer ter uma operação comercial mais estratégica — seja com 2 vendedores ou 20 — precisa acompanhar dados simples, mas poderosos, que mostram se a máquina está rodando ou travando.


Neste artigo, a gente separou 6 indicadores comerciais que você deveria acompanhar toda semana. Nada técnico demais, nada fora da realidade — só o que realmente faz diferença na hora de tomar decisões que impactam resultado.



6 indicadores de performance comercial que você precisa acompanhar toda semana


Quando a gente fala de vendas, o que não é medido vira sensação.E sensação pode enganar.


Às vezes você sente que o time está vendendo bem, mas os números mostram queda de conversão. Ou então, sente que está atraindo muitos leads… mas quase nenhum realmente avança no funil. A única forma de ter clareza — e melhorar com consistência — é acompanhando indicadores comerciais reais.


Abaixo, você vai conhecer 6 indicadores simples e fundamentais que, quando acompanhados semanalmente, ajudam você a ajustar o rumo antes que o mês termine. Nada de esperar relatório mensal quando a venda já foi perdida lá atrás.


1. Número de leads gerados


Esse é o termômetro da entrada do seu funil. Se poucos leads estão entrando, você já começa a semana com um sinal amarelo.


Aqui, o importante não é só olhar volume — mas também entender de onde esses leads vieram e se têm perfil para comprar. Isso envolve cruzar dados com o time de marketing e analisar por canal: o tráfego pago está gerando volume? O inbound continua atraindo os leads certos? O orgânico caiu?


Se esse número oscila demais de uma semana para outra, pode ser que sua estratégia de atração esteja inconsistente. E isso precisa de atenção imediata.


2. Taxa de conversão por etapa


Esse é o tipo de indicador que revela onde o funil está vazando.

Imagine que você gerou 100 leads em uma semana, mas só 5 avançaram para a fase de proposta. Aconteceu algo na abordagem inicial, no filtro, no tempo de resposta ou no próprio perfil do lead.


Ao dividir a jornada comercial em etapas (ex: primeiro contato → proposta → negociação → fechamento), você consegue entender qual dessas fases está travando a venda. Isso te dá poder para agir com precisão — seja treinando a equipe, ajustando a régua de qualificação ou repensando a proposta.


3. Custo por lead (CPL)


Esse é um indicador que conecta marketing com vendas diretamente.Não adianta gerar muitos leads se cada um deles está saindo caro e não convertendo. É aqui que entra o custo por lead: quanto, na prática, sua empresa está investindo para trazer cada novo contato?


Se o CPL aumenta e a conversão não acompanha, é sinal de alerta. Ou o tráfego está mal segmentado, ou a estratégia de captação precisa ser ajustada. Acompanhar isso semanalmente evita desperdício de verba e permite testar novos criativos, campanhas ou públicos com mais velocidade.


4. Tempo médio de fechamento


Esse indicador mede o tempo entre o primeiro contato com o lead e o fechamento da venda. Por que ele é importante? Porque leads que demoram demais para fechar costumam esfriar, desengajar ou simplesmente desistir. E quanto mais tempo você leva para fechar uma venda, mais custo operacional você acumula.


Se o tempo médio de fechamento está alto, pode ser que o follow-up esteja fraco, o processo esteja burocrático demais ou as objeções não estejam sendo bem tratadas.


Vendedores que sabem encurtar o ciclo de vendas sem ser invasivos tendem a ter performance acima da média.


5. Ticket médio


Aqui estamos falando de valor. Não basta vender — é preciso vender bem.

O ticket médio mostra quanto, em média, cada cliente está investindo com você. É um indicador que reflete a qualidade do fechamento e ajuda a entender o potencial de cada venda.


Um time pode bater meta em número de contratos, mas se o ticket médio for baixo, o faturamento pode não acompanhar. Monitorar esse número semanalmente permite avaliar se a proposta está valorizada, se há oportunidades de upsell ou se está na hora de reposicionar a oferta.


6. Receita gerada por canal


Esse é o indicador que mostra o que realmente interessa: de onde vem o dinheiro.Você pode ter vários canais gerando leads — Google, Meta, inbound, indicação, redes sociais — mas nem todos vão gerar receita com o mesmo peso.


Acompanhar semanalmente a receita por canal ajuda a responder perguntas como:– Estamos investindo mais onde o retorno é maior?– Algum canal está drenando verba sem entregar resultado real?– O comercial está aproveitando bem os leads de cada origem?


Com essa visão, você pode redistribuir investimento, ajustar foco da equipe e priorizar o que funciona.


Esses seis indicadores, acompanhados toda semana, são como um painel de controle que mostra em tempo real se o comercial está crescendo com saúde ou apenas andando em círculos. E o melhor: todos eles podem (e devem) ser integrados ao seu CRM, planilha de gestão ou dashboard operacional.


Como usar esses dados para tomar decisões melhores


De nada adianta acompanhar números toda semana se você não sabe o que fazer com eles. Indicador sem ação é só decoração de planilha.


O papel dos dados é te ajudar a enxergar com clareza onde ajustar a rota — antes que os resultados comecem a cair. Quando você interpreta os indicadores certos, passa a tomar decisões com base em fatos, não em achismos.


Exemplo 1: sua taxa de conversão caiu, mas o número de leads aumentou?


Isso pode indicar que o volume cresceu, mas a qualidade caiu. A solução aqui não é gerar ainda mais leads — e sim revisar as campanhas, os canais de entrada ou até a régua de qualificação. Talvez esteja entrando muito lead frio que o time não consegue avançar.


Exemplo 2: o ticket médio está caindo nas últimas semanas?


Isso pode mostrar que o time está com medo de oferecer soluções maiores, ou que o cliente não está percebendo valor. Talvez seja o momento de ajustar a proposta, reforçar argumentos de valor ou investir em um treinamento de vendas consultivas.


Exemplo 3: o tempo de fechamento está muito longo?


Pode haver excesso de etapas, propostas mal elaboradas ou follow-ups mal feitos. Talvez o lead esteja pronto, mas você não está facilitando a jornada de compra.


Exemplo 4: o ROI de um canal despencou?


É hora de revisar os criativos, o posicionamento, a landing page e entender se a verba está bem distribuída. A grande vantagem de olhar isso toda semana é que você não precisa esperar o mês fechar para perceber que algo está errado.


No fim das contas, o que esses dados trazem é agilidade de reação.Você deixa de ser reativo e passa a ser proativo. Para de correr atrás do prejuízo e começa a construir resultado com previsibilidade.


E esse é o tipo de mentalidade que separa negócios que crescem de negócios que só sobrevivem.



Quando a operação comercial está conectada com dados, o crescimento deixa de ser sorte e passa a ser decisão.


Acompanhar os números certos toda semana não é só sobre controle — é sobre entender o que está funcionando, agir rápido no que não está, e garantir que o time esteja sempre vendendo melhor, não apenas mais.


Você não precisa de dashboards complexos ou sistemas mirabolantes. Precisa de clareza, consistência e foco no que realmente impacta o caixa: leads, conversão, valor e velocidade.


E se você ainda toma decisões no comercial com base no “feeling”, talvez seja hora de mudar isso. Na Okbox, a gente acredita que vendas e marketing só funcionam de verdade quando são tratados como uma máquina de crescimento, não como departamentos separados.


Se você quer construir uma operação de vendas mais previsível, lucrativa e estratégica — fale com a gente. A gente te ajuda a transformar número em ação. E ação em resultado.


 
 
 

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